ACORDO MUNDIAL DIMINUIRÁ TARIFAÇÃO EM GAMES – MAS NÃO O BRASIL
22/07/2015 07:59
Até o final desta semana, cerca de 80 países integrantes da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem assinar a atualização de um acordo comercial que elimina tarifas de importação em mais de 200 tipos de produtos de tecnologia, entre eles, os videogames.
Os países que aderiram à medida – entre eles Estados Unidos, China e a União Européia – representam 97% do comércio mundial dos produtos em questão, mas o nosso Brasil não vai entrar nessa, já que ele está fora do Tratado Internacional de Tecnologia da Informação, o ITA.
Segundo o presidente da Abinee (Assossiação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), "nós nunca nem quisemos fazer parte do ITA", já que isso mataria a indústria nacional frente aos baixos custos chineses e os inversamente proporcionais alto custos de fabricação brasileiros. Já o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, vê a via contrária, e da maioria da população:
“Ou nos integramos ao mundo ou o Brasil ficará cada vez mais à parte”.
A comercialização dos produtos englobados no tratado movimentam cerca de US$4 trilhões por ano, e o tratado elimina US$1 trilhão desse montante.
Até o final desta semana, cerca de 80 países integrantes da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem assinar a atualização de um acordo comercial que elimina tarifas de importação em mais de 200 tipos de produtos de tecnologia, entre eles, os videogames.
Os países que aderiram à medida – entre eles Estados Unidos, China e a União Européia – representam 97% do comércio mundial dos produtos em questão, mas o nosso Brasil não vai entrar nessa, já que ele está fora do Tratado Internacional de Tecnologia da Informação, o ITA.
Segundo o presidente da Abinee (Assossiação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), "nós nunca nem quisemos fazer parte do ITA", já que isso mataria a indústria nacional frente aos baixos custos chineses e os inversamente proporcionais alto custos de fabricação brasileiros. Já o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, vê a via contrária, e da maioria da população:
“Ou nos integramos ao mundo ou o Brasil ficará cada vez mais à parte”.
A comercialização dos produtos englobados no tratado movimentam cerca de US$4 trilhões por ano, e o tratado elimina US$1 trilhão desse montante.